Asas de Saturno – Maria João Cantinho

A intensidade da narrativa prende desde a primeira linha. Densa, mas fluente, misto de poesia, filosofia, biografia imaginária, compensadora na intertextualidade que convoca outras leituras. Começa com a história de Gabriel, Clara e Florimundo, o filho. E não por acaso, o espaço inicial é o de um mundo fechado, onde Gabriel escreve uma obra literária sem fim.

— Luísa Mellif-Franco, Jornal Expresso.


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