A outra morte de Alberto Caeiro – Afonso Henriques Neto

De acordo com Sérgio David Nazar, “Afonso Henriques Neto dá-nos um livro de poeta-leitor, leitor sensibilíssimo da obra de Pessoa. Campos e Reis insinuam algo que está quase escondido em Caeiro: o pastor sem cajado, o pastor de rebanhos não guardados. O diálogo com a poesia do Mestre, empreendido por Afonso Henriques Neto, termina por concluir: “Caeiro é dos nossos, dos nossos, / e todas as emboscadas que contra ele armamos / já resvalam no vazio e vêm ter / onde não há nada por ser, nada por estar.”


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